Modificado pela última vez em 23 de novembro de 2015 às 14h07min

Lucratividade

Revisão de 14h07min de 23 de novembro de 2015 por Monica (discussão | contribs) (Criou página com '{| style="border-spacing: 0; border-collapse: collapse; margin:1em 0; background:transparent; width:100%;" |- | style="vertical-align: top; width:68%;" |<div style="border:1px...')

(dif) ← Edição anterior | Revisão atual (dif) | Versão posterior → (dif)
Apresentação

Lucratividade2.jpg
A Lucratividade é um indicador de eficiência operacional obtido sob a forma de valor percentual e que indica qual é o ganho que a empresa consegue gerar sobre o trabalho que desenvolve.


Lucratividade3.jpg
Formação do Preço de Venda

O preço de venda é um fator que influencia o cliente em suas decisões de compra, pois, em mercados com um grande número de concorrentes, as empresas precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor oferta sem perder a lucratividade. Para fixar o preço de venda de suas mercadorias, de forma a assegurar a obtenção de lucro, o administrador deverá conhecer a importância da formação criteriosa de preços, bem como compreender e utilizar as funcionalidades do sistema para apoiá-lo nesse processo.

A formação do preço de venda envolve aspectos que estão sob o controle do empreendedor, custo de produção, principalmente, e outros que não estão sob seu controle, quanto o mercado está disposto a pagar por aquele produto ou serviço.

Lucratividade - Totall Order



Lucratividade - Totall Commerce Web

Margem de contribuição A margem de contribuição é a diferença entre as receitas e os custos variáveis totais. Apurada a margem de contribuição, são retirados os custos fixos para encontrar o resultado operacional, que pode ser positivo ou negativo, ou seja, representa o lucro ou prejuízo

Margem de Lucro Tendo feito estas considerações, vamos passar agora a verificar como determinar a margem de lucro e principalmente correlacionar esta margem com a eficiência operacional do empreendimento.

Para se chegar à margem de lucro deve-se partir do preço de venda, lembre-se: aquele que o mercado está disposto a pagar e não o que você gostaria de praticar, e deve-se deduzir todos os custos para produzir e entregar, inclusive impostos, chegando-se assim à remuneração do empreendedor.

E aqui vai um alerta: não se esqueça de incluir todos os custos necessários! Os que variam de acordo com o volume de produção, os variáveis, e aqueles que às vezes são esquecidos pelo empreendedor, como os custos fixos, que existem independentemente de haver produção ou não.

Caso o resultado obtido seja negativo, ou mesmo inferior à margem de remuneração do setor em que você está atuando, está na hora de dar uma olhada na sua eficiência operacional. Ao fazer está análise o empreendedor poderá se deparar com questões associadas ao volume de vendas, existe uma quantidade mínima a ser vendida para justificar o empreendimento, ou mesmo à estrutura de endividamento para financiar o negócio.

Atividades com maior volume de investimentos e longo prazo de maturação requerem fontes de financiamento com encargos mais baixos. Um bom exemplo é o da construção ou aquisição de equipamentos, “CAPEX”. Nestes casos uma agência de fomento ao desenvolvimento pode ser a fonte mais adequada para o financiamento.

De uma forma geral, uma boa dica é sempre associar o retorno esperado ao que seria possível de se conseguir de remuneração no mercado financeiro. Feita as contas é hora de empreender.

http://www.sebrae.com.br/